quinta-feira, 18 de novembro de 2010

TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.


TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.
Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.
O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.
Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.
Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra. Disse eu no meu coração, quanto a condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos como os animais.
Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.
Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó.
Quem sabe que o fôlego do homem vai para cima, e que o fôlego dos animais vai para baixo da terra?
Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?


Eclesiastes 3

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

O Impulso

Exige domínio próprio quando se está sozinho diante de uma geladeira repleta de guloseimas. Exige domínio próprio quando se está sozinho diante de uma internet e revista pornográfica. Exige domínio próprio para manter a calma quando as coisas não acontecem como planejamos.



Minha esposa conta:

Certa vez, perguntei ao Senhor: o que acontece comigo, que perco “a elegância” quando nenhum motivo forte há?

A resposta dentro de sua mente veio logo: “Por que você não perdeu a “elegância” quando esteve na ilha do Dr. Milton Afonso? E quando se encontra em um programa de TV ?Por que você não perde o controle quando está num almoço de negócios?”


O domínio próprio é um fruto do Espírito Santo[1]reservado para os que passam tempo com Deus, obedecendo a Ele e em oração a todo instante, para que esteja no controle de nosso ser. Estamos na escola do aprendizado para governar os nossos impulsos.


O governador de um estado é geralmente recebido por todos de pé, aplaudido. Mas, aos olhos de Deus, aquele que é capaz de governar seu próprio espírito, é ainda digno de maior destaque. Afinal, “que vantagem tem um homem tomar uma cidade, ser condecorado como herói de guerra, mas não se dominar?”. [2]


Dependendo do local onde estamos e das pessoas “importantes” que nos cercam, buscamos lá no fundo do âmago o controle do apetite, das reações e até de nossos pensamentos.


Queremos passar a responsabilidade total para que o Espírito Santo nos controle e nos faça agir da forma correta, mas Ele coloca esse poder em nós. Ele diz: Ja vos dei ( e não vos darei) autoridade sobre todo poder do inimigo… [3]


Busque, peça ajuda a Deus nesta busca, e com certeza você vai encontrar.

“Como uma cidade sem muros, é um homem sem domínio próprio”. Provérbios 25:28

WC Almeida
http://sociedadejasf.blogspot.com/2010/04/impulsos-dominados.html

LEVANTE MURALHAS, MAIORES QUE A DA CHINA


Você já pensou em criar seu próprio território e se proteger para ficar mais próximo dos Planos de Deus? Precisamos sempre erguer os muros do “Domínio Próprio” para conseguir alcançar essa realidade! Preste bastante atenção...


Quero começar esclarecendo... Deus retira o mal para colocar o bem! O tempo todo a Bíblia retrata de atitudes, hábitos e costumes que devemos abandonar em nossas vidas. Em contra partida, em todas essas situações a própria Bíblia propõe soluções para vencermos essas dificuldades. Observe:


“Fuja dos desejos da tua mocidade e siga a justiça, a fé, o amor e a paz, com aqueles que, de coração puro, invocam o Senhor.” II Timóteo 2:22

Existe uma necessidade de abandono do mal, mas existe o caminho de solução para o bem! É claro assim, temos soluções propostas para nossas renuncias, basta fazermos a escolha correta.

No livro de Gálatas (5.16-24) a Bíblia retrata acerca das obras da carne e o Fruto do Espírito. Nós que temos Jesus em nossos corações, recebemos o carácter de Cristo (o que somos) e o FRUTO DO ESPÍRITO são 9 características que precisam ser expressas em nossa personalidade, que é a manifestação do nosso carácter. Deu para entender? Hauhaua

Gostaria de escrever acerca de uma destas características que é o DOMÍNIO PRÓPRIO. Que tarefa árdua não??? Mas lembre-se: Deus retira o mal para colocar o bem!

“Domínio Próprio é o governo dos próprios desejos; a habilidade de evitar excessos e viver dentro de limites saudáveis.”

Limites Saudáveis? O que seria isso?

Em todo tempo temos a oportunidade de viver os excessos em nosso cotidiano. Quando falamos de Domínio Próprio, é realmente permitirmos o governo de Deus em nossas vidas! Destacando que através de sua infinita misericórdia, Ele nos propõe esta característica para nos ajudar a viver não nos excessos e sim em limites saudáveis agradando e fazendo a vontade do nosso Criador.


O Domínio Próprio é exactamente o MURO DE LIMITE! É conhecermos em Deus até onde podemos ir sem cair em pecado. É exactamente governamos nossa personalidade dentro do padrão que a Bíblia ensina. Paulo já dizia: “Esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha ser reprovado.” (I Corintios 9.27 ) É exactamente nos esforçarmos para andar no Espírito e não na prática do pecado!

Entretanto, para alcançarmos o Domínio Próprio, precisamos pedir a ação direta do Espírito em três áreas de nossas vidas, que são elas:

CORPO – somos templos do Espírito Santo de Deus, devemos preservá-lo e cuidar muito bem dele, fugindo da prostituição, vícios e tantas outras coisas que possam derrubar o templo que é de Deus. (I Corintios 6.19)



PENSAMENTO – precisamos pedir que Deus que leve cativo nossos pensamentos e nossa mente seja ocupada somente pelo que é verdadeiro, nobre, correto, puro e amável, ou seja abandonar pensamentos impuros e de má conduta. (Filipenses 4.8; II Coríntios 10.5)


EMOÇÕES – não podemos sair por ai soltando os cachorros... kkkk Precisamos do governo de Deus também nas nossas emoções para não vivermos abatidos, rancorosos, cheios de ira e raiva; ou ainda desejando o que é errado. (Provérbios 16.32)


Portanto, estabeleça o MURO DO DOMÍNIO PRÓPRIO em sua vida hoje! Tome esta importante decisão... Deus vai ter ajudar a vencer estes intempéries e ser uma pessoa melhor!


“Como cidade com seus muros derrubados, assim é o homem que não sabe dominar-se.” Provérbios 25.28

Que seu muro seja maior que as muralhas da China! Hauahuah

Deus te abençoe grandemente!

Hector Rocha.
http://amigosdeguerra.blogspot.com/2010/05/frutos-do-espirito-dominio-proprio.html



Comentário por Cecília Reis:

Muito bom, procurava na internet algo que falasse tão claramente sobre domínio próprio. Publicarei no meu blog rs! Mas respeitando sua autoria é claro! Busquei algo que fugisse do trivial, que se falam sempre de tão somente saber que se auto-dominar é evitar contendas. Mas como evitar contender-se de forma individual? Está justamente na maneira de permitir que o Espírito Santo venha dominar todos os sentidos em nossas vidas, ter domínio próprio não consiste só em fingir que tem sangue de barata ao ser provocado pelo outro o que é inevitável e depois sair por aí contaminando os outros. É buscar em Deus sabedoria para ser transparente e separar-se de tudo que represente o mal nas pessoas e em nós mesmos para dar lugar ao sublime caráter de Cristo. Deus abençõe ricamente! A Paz do Senhor Jesus Cristo! Um abraço!

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Lá na Glória!!

Já parou para pensar que quando Jesus voltar para buscar os santos, qual posição terão lá na sua morada?
Onde viverão os santos com Ele por toda eternidade?
Lá não haverá cargos, nem posições, nem títulos, nem poder, nem governos...
Não haverá nem palcos e nem espectadores. 
Haverá só um Deus,
e Seu filho amado habitará com os santos com humildade e graça.
Por isso, o Senhor só levará contigo os puros e humildes de coração,
que só Ele sonda.
Os que se submeteram a Sua Lei com fidelidade.
Jesus arrastou multidões, mas nunca se colocou na posição mais alta.
Nunca precisou se fazer rei na Terra.
Ele era Rei por sua graça.
Aqui na Terra, a posição de seus verdadeiros guerreiros adoradores,
deve ser de servos.
Ele é o nosso maior e melhor exemplo.

Cecilia Reis em 20/07/2010

Maria vai com as outras

Um recado a:
"Sou como um giló não me misturo a gosto nenhum, pois sou livre, mas quando estou junto, todos sentem o gosto! Não sou maria vai com as outras mas o que tenho de bom este eu te dou, aí vai: Atos 3:6 Pedro, porém, lhe disse: Não possuo nem prata nem ouro, mas o que tenho, isso te dou: Jesus Cristo. "

          "Buscai ao SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." (Isaías 55 : 6)

Saudades


Num telefonema inesperado,

Receber uma nova mensagem

Somente hoje

Queria estar em completo silêncio,

Pra fantasiar nosso encontro...

Queria estar aí do seu ladinho

Preenchendo toda minha carência.

Somente hoje

Queria ser forte o bastante

Pra transpor todos os obstáculos,

Sair da lucidez,

Cair em demência

E me perder em teus beijos

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Amor Perfeito



Poema do Amor Prefeito

Naquela nuvem, naquela,
mando-te meu pensamento:
que Deus se ocupe do vento.
Os sonhos foram sonhados,
e o padecimento aceito.
E onde estás, Amor-Perfeito?
Imensos jardins da insônia,
de um olhar de despedida
deram flor por toda a vida.
Ai de mim que sobrevivo
sem o coração no peito.
E onde estás, Amor-Perfeito?
Longe, longe, atrás do oceano
que nos meus olhos se aleita,
entre pálpebras de areia...
Longe, longe... Deus te guarde
sobre o seu lado direito,
como eu te guardava do outro,
noite e dia, Amor-Perfeito.


Cecília Meirelles

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Aos Líderes que Apascentam o Rebanho de Cristo.

Amados, avaliem a maneira espiritual como têm cuidado da igreja de Cristo. Somos apenas auxiliares de Jesus. Não somos donos da obra, não somos senhores dos que Ele comprou com seu sangue. Somos apenas cooperadores de Cristo. Todavia, somos instados a cuidar bem de cada parte do corpo de Cristo. Todos nós que pastoreamos o rebanho de Jesus sabemos que a igreja é o templo do Espírito Santo. Isso é muito sério! Jamais poderemos usar a igreja para nossos interesses pessoais ou para realizar nossos sonhos ministeriais. A história do povo de Deus, tanto no Antigo, como no Novo Testamento e nos dois últimos mil anos de cristianismo, mostra como Deus agiu na vida de todos os que usaram a igreja para fins pessoais.




O Senhor Deus Todo-Poderoso declara:


“Certamente vocês sabem que são o templo de Deus e que o Espírito de Deus vive em vocês.” Em seguida, ameaça: “Assim, se alguém destruir o templo de Deus, Deus destruirá essa pessoa. Pois o templo de Deus é santo, e vocês são o seu templo.” (cf. I Co 3:16 e 17).




O pastor precisa estar atento para que a igreja não venha a ser destruída! São muitas as formas pelas quais a igreja poderá ser destruída:


pelas heresias, pela substituição da pregação da cruz por outros temas modernos, por conversões superficiais, pelo entretenimento espiritual em vez do aprofundamento na santidade, pelas fofocas, pela falta de oração e jejum, pela amargura no coração, pela busca constante da autopromoção, pelo materialismo, pela permanente falta de conhecimento das Escrituras Sagradas.


São muitas as maneiras de destruir a igreja. Todavia, diz o Senhor, “se alguém destruir o templo de Deus, Deus destruirá essa pessoa. Pois o templo de Deus é santo”. Este é um severo alerta que Deus dá a todos os crentes, mais, sobretudo, àqueles que vivem causando contendas e divisões no corpo de Cristo. Cuide bem desta parte estimado pastor.


Amados, o Senhor da igreja que nos salvou e chamou para este santo ministério garante que se estivermos ligados nele daremos muitos frutos, seremos produtivos (Jo 15:2). Logo, somos indesculpáveis se não apresentarmos frutos. Quem não frutifica no ministério provou que não está em Cristo. Ele próprio, o Senhor, é o que dá o crescimento. Nós, todavia, plantamos e regamos, ou seja, o crescimento que vem do Espírito Santo é feito no chão onde semeamos e regamos. Além da analogia da agricultura, a palavra de Deus usa a analogia da arquitetura para nos ajudar a compreender espiritualmente como devemos trabalhar e sermos produtivos. Somos, por assim dizer, o edifício de Deus. Usando o dom que Deus nos deu, fazemos o trabalho de um construtor competente. Um põe o alicerce, e outro constrói em cima dele; porém cada um deve construir com cuidado. Que cuidado? É o seguinte: Deus já pôs Jesus Cristo como o único alicerce, e nenhum outro alicerce pode ser colocado. A produção que agrada a Deus não pode ser feita fora desse alicerce. Alguém pode ter resultado fora de Cristo? Pode! Mas é inútil para Deus. Não podemos usar outra base espiritual na pregação a não ser Cristo, e Cristo crucificado!


Alguns usam outros materiais? Sim! É só ligar a televisão e veremos os mais variados, ecléticos e exóticos tipos de materiais. Todavia, a palavra de Deus diz:


“Alguns usam ouro ou prata ou pedras preciosas para construírem em cima do alicerce. E ainda outros usam madeira ou capim ou palha. O Dia de Cristo vai mostrar claramente a qualidade do trabalho de cada um. Pois o fogo daquele dia mostrará o trabalho de cada pessoa: o fogo vai mostrar e provar a verdadeira qualidade do trabalho. Se aquilo que alguém construir em cima do alicerce resistir ao fogo, então o construtor receberá a recompensa. Mas, se o trabalho de alguém for destruído pelo fogo, então esse construtor perderá a recompensa.” (cf. I Co 3:11-15)

Obra completa - PC@maral - http://blogdopcamaral.blogspot.com/2009/12/aos-pastores-e-lideres-que-apascentam-o.html

O Amor Implica Sacrifício

Descobri que o amor está muito mais ligado ao tabalho que à diversão. Tem mais a ver com a condição de servo, do que com a de herói. Quando me proponho a amar, geralmente acabo dando, em lugar de receber. Amar, inevitavelmente, nos custa algo, normalmente os três bens mais valioso que possuo: meu tempo, meu vigor e meu dinheiro. E dificilmente partilho esses recursos com os outros, pois os tenho em quantidade limitada.
Apresente-me uma maneirade demonstrar amor sem gastar tempo, vigor ou dinheiro, e eu aceito de imediato! Contudo, se o amor implica sacrifício, eu reluto em me envolver. Talvez por isso alguns cristãos enfatizem os aspectos de diversão, comunhão e realização, sem nunca fazer menção ao sacrifício. É tempo de tirarmos a falsa máscara que o mundo e, por vezes, a igreja, colocaram no amor. Chegou a hora de dizermos a verdade: O verdadeiro amor é sacrificial.


O versículo mais conhecido da Bíblia, João 3:16, dá a perfeita definição de amor: " Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."  Deus estava preocupado com o bem-estar daqueles que lhe eram preciosos, por isso deu - sacrificou - seu único Filho. Quando estamos preocupados com o bem-estar de outros, normalmente temos de nos sacrificar, também. Talvez tenhamos de empregar nosso tempo, nosso vigor e nosso dinheiro, em favor das outras pessoas. É possível que tenhamos de abrir mão de nossos planos, de nossa independência, ou de nossa privacidade. Para amar como Deus ama, talvez tenhamos de nos separar daquilo que nos é mais precioso, por causa dos outros.
O amor sacrificial é um conceito muito difícil de compreender, pois nossa cultura ensina exatametne o contrário. O tempo todo somos bombardeados com livros, artigos, programas de rádio e de televisão, comerciais e anuncios cujas mensagens dizem:

"Você é o número um. Cuide de si mesmo. Não deixe que os outros tomem seu tempo. Guarde suas energias, junte seus recursos e você será feliz."


Eu ainda não havia percebido o quanto estava mergulhado nos valores distorcidos do mundo até que, no segundo ano de faculdade, fiquei espantado com uma afirmação de um professor. disse ele:

" A felicidade pessoal nunca vem por meio da satisfação de nossos desejos pessoais."

" Essa afirmação é a mais ousada, mais radical, mais revolucionária que já ouvi", pensei comigo mesmo. " Vai de encontro a tudo aquilo que me ensinaram."


Contudo comecei a perceber que não ia de encontro aos ensinamentos de Jesus. "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Quem quiser, pois, salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por causa de mim e do evangelho salvá-la-á." (Mc 8:34,35.)
"Quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva... Pois o próprio Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos." (Mc 10: 43-45.)

O mundo escreve livros com títulos como Pense e enriqueça. Se Jesus estivesse escrevendo para o mercado de hoje, o título de seu livro seria Ame e Dê Tudo. Paradoxalmente, quando nos entregamos a Deus e servimos ao seu povo com amor sacrificial, encontramos uma felicidade e uma satisfação que o mundo não conhece.


Do livro: Quem é Você Quando Ninguém Está Olhando? Como Preservar os traços de caráter ameaçados de extinção. Autor - Bill Hybels. Pastor em Willow Creek Community Chuch, Chicago, EUA. Ed Betânia.

Amem-Se Ainda Mais

Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados. Sede, mutuamente hospitaleiros, sem murmuração. Servi uns aos outros. (I Pe 4:8-10a)


Acumular dinheiro, patrimônio e fazer fama têm sido a grande preocupação de muitas pessoas. Quando procedem assim, o fazem como se a vida na terra fosse eterna, como se tivessem o controle absoluto do futuro. Pelo fato de não saberem “o dia e a hora”, agem como se a existência do homem se resumisse apenas aos dias presentes. Quando pensam em ganhar dinheiro, é para seu prazer; quando buscam a fama, é para satisfazer o ego. Assim é o homem atual: egoísta, egocêntrico, materialista, preocupado apenas com as coisas relacionadas à vida presente.


O cristão, ao contrário de cultivar o materialismo e o egocentrismo, sabe, pela fé, que há algo muito melhor reservado para o futuro. Pelo fato de não saber “o dia e a hora” sabe que o “fim” está perto e sente a necessidade constante de “vigiar” com grande expectativa para que esteja preparado para o grande momento quando o filho do homem aparecerá “nas nuvens do céu”. Alguns cuidados importantes com os quais o cristão não deve se descuidar serão abordados agora:


I. PERSEVERANDO ATÉ O FIM...

Continuar lendo este artigo :
 http://blogdopcamaral.blogspot.com/2010/09/amem-se-ainda-mais.html

Parece ser, mas não é


O apóstolo Paulo sempre recomendou o autoexame. No final de sua segunda carta aos coríntios ele sugere: “Examinem-se para ver se vocês estão na fé; provem-se a si mesmos”. Tenho pensado ultimamente sobre o quão real e verdadeira é nossa fé. Não estou preocupado com nossas convicções, mas se a fé que temos em Cristo é viva, real e verdadeira.



A cultura da aparência é uma das características mais cultuadas e criticadas da civilização pós-moderna. Acostumamo-nos a parecer aquilo que não somos. As imagens são retocadas; os currículos, maquiados; os entrevistados, treinados a dizer o que se espera deles. A tecnologia oferece cada vez mais recursos para isso. Hoje temos ferramentas capazes de criar uma falsa realidade, e o real se torna cada vez mais insuportável. Fazemos de tudo para maquiar a velhice, mudando inclusive seu nome: agora se chama “terceira idade”. A alegria deixou de ser um estado da alma e tornou-se um produto que se adquire nas prateleiras das farmácias, em consultórios e em clínicas especializadas.


Nossa fé também sofre as consequências da cultura. Recentemente, eu meditava na pequena carta à igreja de Laodiceia no livro de Apocalipse, e me dei conta de que é uma igreja muito parecida com as que conheço. Percebi que, ao contrário das outras igrejas do Apocalipse, a de Laodiceia não tinha nenhum problema com as perseguições externas, nem com os falsos profetas -- seu problema era ela mesma.

O diagnóstico que recebe é ela mesma quem dá: “Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma”. Não é necessário comentar sobre tal cidade e sua riqueza; detenho-me na relação entre a riqueza e a autossuficiência. Também não pretendo limitar o conceito de riqueza a algum padrão econômico, mas a um estado em que não criamos espaço para a dependência.

Nossas igrejas são assim. Somos ricos de gente brilhante e talentosa. Somos ricos de ideias, de conhecimento, de recursos e tecnologias. Temos músicos competentes, professores bem preparados, recursos de multimídia, acesso às modernas técnicas terapêuticas, desenvolvimento humano, dinâmicas que incrementam nossos relacionamentos e espírito de equipe. Somos abastados e, se precisarmos de alguma coisa, será de um “upgrade” em algum dos itens acima.

É claro que não há nenhum problema em ter pessoas talentosas e competentes na igreja. O problema está em “não precisar de coisa alguma”. Em outras palavras, o problema está em parecer que somos o que não somos. Laodiceia parecia rica, mas era pobre. Parecia conhecer tudo, mas era cega. Parecia bem vestida, mas estava nua. Parecia adorar, mas Cristo permanecia do lado de fora. Parecia que era, mas não era. É isto que a riqueza -- tecnológica, científica, intelectual etc.-- cria.

Nossas igrejas pensam que boa música é sinônimo de boa adoração; que ter uma boa doutrina e uma boa pregação significa ter uma boa espiritualidade; e que, por terem bons programas e projetos, têm uma missão. Porém, uma coisa não implica outra.

Por causa de sua riqueza e autossuficiência, Laodiceia tornou-se uma igreja morna. A mornidão é o estado de pessoas ou comunidades que não desejam nada, não sentem a ausência de nada, não buscam nada, não lutam por nada. Sentem-se confortáveis e acomodadas. O problema é que acreditam que já possuem tudo. É possível encontrar nessas igrejas muita gente animada, cantando e pulando, participando de projetos e programas; no entanto, o que há de real em tudo isso?

Laodiceia simboliza a igreja moderna e abastada, sem consciência do que lhe falta, sem desejo, confortável e morna. Uma igreja que tem tudo, mas não tem nada. Nesse autoexame proposto por Paulo, concluo que nos falta uma identidade primária, aquela que nos é dada pelo Senhor, fruto da união com Cristo, da comunhão, da relação de amor e dependência sem a qual tudo mais é apenas ilusão, aparência de algo que não mais existe.

***

Fonte: texto de autoria de Ricardo Barbosa de Sousa é pastor da Igreja presbiteriana do Planalto e coordenador do Centro Cristão de Estudos, em Brasília. É autor de “Janelas para a Vida” e “O Caminho do Coração”. Publicado na Revista Ultimato edição 317 março-abril 2009 compartilhado no cecidesign@blogspot.com

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O que é Critica e Seus Dois Lados

É comum termos uma visão negativa do termo “fulano só sabe criticar” , por isso surgiu a expressão “crítica construtiva”, mas criticar não é o mesmo que falar mal.


Vamos primeiro à definição do termo:

Crítica – a palavra crítica (do grego crinein) significa separar, julgar. A crítica é uma avaliação que julga o mérito estético de uma obra de arte, a lógica de um raciocínio, a moralidade de uma conduta etc.

Podemos ver então que o trabalho de um crítico é trazer uma avaliação a partir de seus conhecimentos de uma determinada obra ou teoria. Isso permite que pessoas com menos tempo ou conhecimentos avaliem se querem ou não ler o livro, ver o filme, assistir a peça ou palestra etc.

Normalmente, mesmo que seja muito respeitado, o crítico não pode apresentar uma avaliação puramente subjetiva, mas deve embasar sua opinião com determinados aspectos objetivos. Isso é importante, porque alguns críticos de renome podem levantar ou arruinar carreiras artísticas com suas avaliações, e devem usar esse tipo de poder com critério e seriedade. Por esses motivos, muitas empresas que produzem ou comercializam essas obras tentam cooptar o crítico para obter avaliações positivas sobre seus “produtos”. As estratégias vão desde a legítima tentativa de persuasão, através de explanações e conversas, às ofertas de presentes e outras barganhas ao jornalista, o que envolve questões éticas.

A crítica tem duas vertentes: a objetividade e a subjtividade.

A subjetividade se aproxima do que chamamos de “gosto”, um sentimento, um prazer ou asco que temos com algo que se refere a uma identificação interior. Por isso que se diz que gosto não se discute etc.

Critérios objetivos buscam uma racionalidade, uma avaliação a partir de um padrão com o qual a narrativa, obra de arte, teoria, é comparada. Os critérios desse padrão são uma decisão histórica e variaram muito ao longo do tempo. Basicamente são determinados por uma elite que os estipula de acordo com a tradição ou postulados teóricos vigentes em sua época. Isso para determinar se uma obra é “arte”, “marcante”, “significativa”, “de qualidade” etc e merece receber verbas do governo. As obras ditas “comerciais” bem tem sua legitimidade dada por suas vendas, o que implica que agradaram ao público. Mas, como muitos membros da elite consideram que o povo em geral é inculto, de gostos simples e facilmente manipulável pela mídia, esse sucesso não é sinônimo de qualidade.


Uma possibilidade é avaliar a obra em relação ao fim ao qual ela se destina. Por exemplo, uma comédia romântica da Sandra Bullock ou um filme de ação do Vin Diesel que tem como objetivo principal fazer com que um determinado público se divirta no cinema e por algum tempo esqueça seus problemas cotidianos e saia animado depois do filme, pode ser considerado bom se atingiu esse objetivo. Já um filme do Coppola, David Lynch, que tenha como meta levar a questionamentos profundos pessoais e sociais um outro público e não consegue fazer isso, pode ser considerado um filme ruim.


Por fim, devemos lembrar sempre nas críticas em sermos gentis. Se alguém gostou de um filme, HQ, música, livro, etc e você não, não diga que tal obra é uma m###. Primeiro, é uma m### para você e não para aquela pessoa. Segundo, se ela gostou é porque uma parte dela se identificou com o filme e sua opinião estará indiretamente dizendo que aquela parte dela é uma m### ou pelo menos que gosta de m###s. Ser gentil, usar de eufemismos, não é hipocrisia ou ser “politicamente correto”, é respeitar os sentimentos do outro.



Carlos Klimick http://historias.interativas.nom.br/klimick/?p=14

Conhecimento: racionalismo X empirismo

Este post é sobre duas fontes básicas de conhecimento: o racionalismo e o empirismo.

O racionalismo desconfia das informações fornecidas pelos sentidos, crendo que essas são por demais falíveis, que é muito fácil se enganar “ouvindo errado” ou “vendo o que não estava lá”. O caminho correto para o conhecimento seria o bom uso da razão. Um sistema racional elaborado a partir de premissas válidas traria o conhecimento real, a verdade.
Essa corrente é de matriz européia continental, com muita força na França e Alemanha, seus primórdios são marcados pela frase de Renée DEscartes “penso, logo existo”. Descartes começou a questionar todas as verdades fundamentadas na tradição, no “é porque sempre foi assim”, desmontando superstições, misticismo, conceitos sem base sólida etc. Chegou a ponto de duvidar de tudo e então estabeleceu suas premissas. A primeira é de que se duvidava de certezas milenares, não duvidava que ele estava ali duvidando. “Penso, logo existo” “Cogito ergo sum”. Esta virada fundamental dá ao sujeito, o indivíduo, o direito de questionar as tradições mantidas pela coletividade.
Entre outras premissas de Descartes estavam a existência de Deus e o primado da razão. Ele constrói então um sistema racional que inclui o método científico e nega a existência de bruxas e monstros, enfraquecendo as “caças às bruxas” na Europa. As leis passam então a ter necessidade de uma base lógica.
Sabendo do sistema racional que tudo engloba, você pode investigar os casos individuais na natureza e na sociedade. Vai-se do todo para as partes, o método dedutivo.

O empirismo, de matriz inglesa com John Locke, vai pelo caminho inverso. Considera que o ser humano nasce uma “tábula rasa” sem nada saber, todo o conhecimento vem pelos sentidos e só depois é trabalhado pela razão. Assim, deve-se ter rigor e cuidado nas observações, mas algo só é verdadeiro se for comprovado na experimentação. É “ver para crer”. Sem essa validação da experiência perde-se o contato com o real, pois a teoria racional pode-se perder em elocubrações sem sentido ou desviar-se da realidade.
Assim, de observação em observação chega-se ao funcionamento do sistema, vai-se das partes para o todo pelo método indutivo.
O empirismo foi fundamental para a ciência, para o conhecimento técnico e para a democracia. Através dele se questionará o direito divino dos reis, levando à Revolução Gloriosa na Inglaterra e à independência e democracia americanas. Um forte de que as coisas tem de funcionar na prática impulsionará o desenvolvimento da Inglaterra e dos Estados Unidos.

Ambos são válidos e devem tomar cuidado. O racionalismo pode se perder em discussões sobre “o sexo dos anjos” ou “a natureza do tempo” ou ainda “não estrague minha bela teoria com seus ridículos fatos” e deduzir algo totalmente errado.
O empirismo pode cometer erros primários senão escolher bem suas amostras ao somar informações para chegar ao todo. Por exemplo:
correto: urubu é pássaro, corvo é pássaro. Urubus e corvos tem penas, logo pássaros tem penas.

errado: urubu é pássaro, corvo é pássaro. Urubus e corvos são pretos, logo pássaros são pretos.


Carlos Klimick http://historias.interativas.nom.br/klimick/?p=20

Nenhuma Condenação




De todas as provas que eu já passei
É bem difícil Senhor, a gente ter que ouvir
Acusações do vil tentador
Lembranças do passado vem e querem me fazer parar
Ou mesmo palavras de alguém, que não quer na gente
acreditar
E quase parando sem força e vigor
A gente lê a palavra
E encontra bastante poder pra vencer
Continuar a jornada
E vê que o passado ficou pra trás
Pois Cristo na cruz tudo já venceu
E deles já nem se lembra mais, eu canto pra glória de
Deus

Nenhuma condenação há
Para quem está em Ti Jesus
Cuja a vida coberta está
Pelo sangue que venceu na cruz
É certo que provas virão
Investidas no vil tentador
Mas nenhuma condenação há
Para quem está em Ti,
Querido Senhor

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Palavra de Deus

TODOS os servos que estão debaixo do jugo estimem a seus senhores por dignos de toda a honra, para que o nome de Deus e a doutrina não sejam blasfemados. E os que têm SENHORes crentes não os desprezem, por serem irmãos; antes os sirvam melhor, porque eles, que participam do benefício, são crentes e amados. Isto ensina e exorta. Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, É soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, Que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo; A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso SENHOR, Rei dos reis e Senhor dos senhores; Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém.

Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam alcançar a vida eterna. Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos clamores vãos e profanos e às oposições da falsamente chamada ciência, A qual, professando-a alguns, se desviaram da fé. A graça seja contigo. Amém.

I Timóteo 6

domingo, 5 de setembro de 2010

A ESCOLHA É SUA


O CORAÇÃO

DE UM PAI
DE MULTIDÕES
(Gn 17:2,6)

Quem é o Pai de multidões?

Como é o coração do Pai de Multidões?

- O coração do Pai de Multidões tem projetos de vida.

- O coração do Pai de Multidões reconhece e respeita a liderança.

- Abraão foi um Pai de Multidões, mas tinha um líder que o ensinava como caminhar, um líder de aliança que o ajudava a manter os níveis dos projetos colocados no seu coração, que o comprometia com alianças a cada passo da caminhada.


- Abraão se submetia ao conselho do seu Senhor e por isso personificou a expressão ‘homem de fé’, porque se submetia a um conselho sobrenatural.


- Somos representantes legais do céu no mundo, para irmos às nações fazendo discípulos (Mc 16:15).

- O Reino de Deus será instalado através de você, mas você terá trabalho. Você é líder de multidões.

Para que se torne claro isto, saiba que só conquista aquilo que Deus nos prometeu aquele que:


1. É livre

=> Não há como avançar se existem pendências que lhe amarram.


Algumas pessoas se sentem como se suas mãos não estivessem preparadas para abençoar e seus pés não estivessem prontos para correr levando o Evangelho. Existem ataduras nessas pessoas.

Só conquista aquilo que Deus nos prometeu aquele que:

2. Nasceu de novo

=> Quem passou pelo novo nascimento não vive só para ocupar espaço. Veio para conquistar tudo o que Deus colocou em suas mãos.

=> A Bíblia diz que, se nascemos de novo, somos embaixadores da parte de Cristo (II Coríntios 5:17-20). Se não tivermos esta consciência, ficaremos sentados nos bancos da igreja.

Só conquista aquilo que Deus nos prometeu aquele que:


3. Fixa no coração a terra que conquistará

=> Abraão tinha a promessa de Deus que Canaã, uma terra estrangeira, seria dele. Ele saiu de uma para outra nação com a mentalidade preparada para conquistá-la e não para ser escravo.


=> Deus nos dará esta mentalidade de homens livres chamados por Ele para conquistar territórios dentro das nações e fundar a embaixada espiritual naquele espaço físico.


Só conquista aquilo que Deus nos prometeu aquele que:


4. Rompe com as velhas estruturas

=> Abraão teve que fazer uma opção familiar, social e cultural.

=> Hoje, uma das coisas que mais atrapalham as pessoas, impedindo-as que venham a Jesus, é a questão cultural romana. Estas pessoas estão presas à religião.

=> Rompa com as velhas estruturas e assuma a mentalidade livre de quem nasceu de novo.

=> Como se dá isso? Fale da terra e veja-a conquistada dentro do espaço sobrenatural, até que venha para o mundo físico.

=> Você será conhecido como PAI DE MULTIDÕES e todos verão o resultado na sua vida.


Como é o coração de um Pai de Multidões?

1. É um coração
VISIONÁRIO.

=> O que significa a palavra “VISIONÁRIO”?


É aquele que julga ter visões; utopista; sonhador; que enxerga à frente; que vê algo que outros não vêem


=> Deus mandou Abraão subir a um monte e ver até onde a visão do patriarca alcançava. Esta seria a terra dada por possessão a ele.


=> Abraão estava com 99 anos. Com certeza, a vista dele não estava tão apurada como quando tinha 18, mas ele tinha uma visão.


=> O que estamos enxergando? Estamos enxergando e andando no sobrenatural de Deus (II Co 5.7; Ef 1.17-18).


Como é o coração de um Pai de Multidões?

2. É um coração DE QUEM TEM A SEMENTE DA FÉ DE ABRAÃO


=> Há uma promessa dada por Jesus, de que pela mesma semente da fé de Abraão, nós fazemos parte desta declaração: Gl 3:6-9.


=> Em tudo Abraão creu e, se você é um PAI DE MULTIDÕES, desatará a fé específica de conquista. Não é uma fé para galgar coisas absurdas. É para glorificar o nome de Deus.

=> Esta Cidade, este Estado, este País, vão olhar para os territórios (vidas) que iremos alcançar e ficarão impactados com o que está acontecendo conosco.

=> Se tivermos a mesma semente da fé de Abraão, precisamos entender o que Deus prometeu a Abraão. As promessas que Deus fez para Abraão são as mesmas que Deus fez para você.


Quais foram as promessas?

1. Tu és pai de uma multidão: em ti serão benditas todas as famílias da Terra.
2. Engrandecerei o teu nome.
3. Sê tu uma bênção.

=> Se você se mantiver com a fé de Abraão, abençoará famílias, será honrado e será uma bênção. Gn 12:1-3; 17:5-6 e Dt 1:9-11:

=> Receba esta promessa de multiplicar mil vezes mais em bens, em prosperidade, em fé, em ultrapassar a quarta geração. Isso é ser abençoado extraordinariamente.

=> Você deixa de ser “apenas” um crente de igreja que anda no natural, e passa a ser um PAI DE MULTIDÕES que anda no sobrenatural de Deus.

Como é o coração de um Pai de Multidões?

3. É um coração DE QUEM TEM CORAGEM DE ENTREGAR O SEU ISAQUE

=> Isaque representa a conquista sobrenatural do impossível, que não é herdeiro humano como Ismael, nem tinha comprometimento administrativo, como Eliezer, nem cultural, como Ló. Isaque é a cláusula sobrenatural. Humanamente, Abraão não poderia ter tido aquele filho.

=> Isaque, também, representa a renúncia. Pois é isso que Deus quer: que você renuncie aquilo que parecia impossível. Você já pode ter entregado muitas coisas, mas se você quer ter um coração de um PAI DE MULTIDÕES, deverá aprender a viver renunciando.

=> A renúncia agrada a Deus. Quem aprende a renunciar o seu ‘Isaque’ vai tê-lo de volta, dado pelas mãos do próprio Deus.

=> Quando Deus nos pede o ‘Isaque’, não é para ficar com ele.


É para sabermos que o Isaque é dEle, mas pode ficar conosco.

=> Quem é o meu Isaque? Isaque é aquilo que você mais ama. A entrega disto é o teste da fé e o treino da confiança.

=> Abraão tinha consciência de que, ainda que entregasse Isaque, Deus o ressuscitaria. Ele tinha fé suficiente para crer nisso. (Gn 22.7,8)

=> O que possuímos e mais amamos não deve ocupar o lugar daquele que afirmamos que é o Senhor das nossas vidas. (Is 42.8)


Você ainda não conquistou muito porque facilmente coloca muitas coisas na frente de Deus.

Como é o coração de um Pai de Multidões?

4. O coração de um Pai de Multidões TEM UMA EQUIPE COM UM SÓ CORAÇÃO.

=> Esta Equipe não deve nem pode ter divisão de pensamentos.

=> A ação do inimigo de nossas vidas é tirar nossa visão do alvo espiritual. Para isso ele provoca a divisão, criando duas visões dentro da Igreja. (Mc 3.25)


Temos que escolher o que vamos fazer, se vamos estar do lado dos vencedores ou dos perdedores.


=> Não seja como Datã, Coré, Abirão, Arão, Miriã que se rebelaram contra a autoridade constituída por Deus. Não seja rebelde. Ande junto com o seu Pastor.

=> Faça uma Aliança com o seu Pastor.


O que é uma aliança? É um contrato, é um pacto, é um acordo ou é uma sociedade entre duas ou mais partes em que se estabelecem compromissos, deveres, obrigações e privilégios entre as partes envolvidas.

=> Estabeleça como objetivo desta Aliança: SAQUEAR o inferno, CONQUISTAR muitas almas para Jesus, DESPOVOAR o inferno e POVOAR o céu com almas lavadas e remidas no sangue de Jesus.

=> "O Líder que obedece conquista territórios"

=> A igreja do Nosso Senhor Jesus Cristo, deve ser:


UNIDA, reunida em um só corpo, ligada, junta;


COMPACTA, sólida, sem espaço vazios, sem falhas;


FORTE, com força, intensa, robusta, sem ranhuras nem rachaduras, mas linda como a noiva que é, resplandecente e cheia do poder de Deus, santa, limpa, lavada, gloriosa, sem mancha, renovada, sem cópias e sem máculas, deve ser pura.

=> Se não houver unidade, não conquistaremos nada, não haverá milagres, nem prodígios, sinais, maravilhas, nem conquistas.


CONCLUSÃO:

Deus está escrevendo uma nova história na vida desta Igreja.
Aqueles que ficarem com medo, forem covardes, forem desleais, traidores, descomprometidos com a visão de ganhar esta cidade para Jesus serão ESQUECIDOS por Deus e pela história.


=> Deus está escolhendo, formando e capacitando um Novo Exército que vai lutar em favor da Causa do Senhor.

=> Hoje, agora, você pode escolher:


- andar apenas no natural ou no SOBRENATURAL de Deus;


- andar naquilo que você vê ou ser um VISIONÁRIO;

- andar na incredulidade ou ser e ter a SEMENTE da Fé de Abraão e ser PAI DE MULTIDÕES;

- Você pode escolher RETER o que é seu ou ENTREGAR o seu Isaque, sua vida ao Senhor;

- Você pode escolher fazer parte do grupo dos traidores, dos desleais, dos covardes, dos medrosos ou fazer parte de UMA EQUIPE DE VENCEDORES que vai entrar para a história desta Cidade, deste Estado e deste País como PAI DE MULTIDÕES.



- A escolha é sua!
http://esbocosdesermoes.blogspot.com/2010/06/o-coracao-de-um-pai-de-multidoes-gn.html

Seguir-te-ei


Os métodos modernos de propaganda e publicidade falam das “enormes” e “variadas” vantagens dos seus produtos com letras bem “GRAÚDAS” e das desvantagens (isto é, quando dizem…) com letras bem “miúdas”. Ao contrário deles, Jesus nunca escondeu os perigos a que estariam sujeitos aqueles que quisessem e desejassem segui-lo. Ele nunca atraiu multidões prometendo riqueza, prestígio, fama, saúde, solução de problemas, para depois cochichar baixinho: “Só que de vez em quando, pode acontecer de você ser perseguido e humilhado por minha causa”. Jesus era franco e fazia questão de deixar bem claro o que significava segui-lo.

Um dia, Jesus, acompanhado dos seus discípulos, andava por um caminho e de repente foi interrompido por certo homem, que de uma forma admirável se ofereceu para segui-lo por onde quer que fosse: Seguir-te-ei para onde quer que fores (Lc 9:57). Que proposta! Você teria coragem de fazê-la? Já fez?! Sabe exatamente tudo o que envolve seguir a Cristo para onde quer que Ele vá? Há um preço a pagar. Esse certo homem, com sua “aparente” admirável proposta não havia entendido o que significava realmente seguir a Jesus por onde quer que ele vá… Jesus fez questão de deixar as coisas bem claras.

Ele respondeu ao discípulo: As raposas têm covis e as aves do céu ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça (Lc 9:58). Por que Jesus responde esse homem de maneira tão “seca”? Com certeza Cristo sabia as verdadeiras motivações desse suposto discípulo. A expressão “filho do homem” pode muito nos ajudar a esclarecer o que realmente o levou até Jesus. “Filho do Homem” para um judeu tinha o sentido de triunfo, de poder, de glória. Ao ouvir essa expressão, o judeu imagina um vencedor, um guerreiro, um poderoso, um libertador, um defensor montado num cavalo bonito e elegante.

Quando esse “discípulo” se aproxima de Cristo ele vem com essa idéia. Ele disse seguir-tei-ei para onde quer que fores, pensando nesse homem glorioso, poderoso, no “Filho do Homem”. Ele estava de olho na glória, no prestígio, na fama… Quando Jesus disse que o Filho do Homem não tinha onde reclinar a cabeça, ele silenciou. Não combinava com conceito que ele tinha de Filho do Homem. Pare para pensar na desilusão, na frustração daquele homem. Em silêncio ele teve que repensar a sua decisão, pensar se era exatamente aquilo que estava querendo. Talvez, depois dessa resposta de Cristo ele não mais desejava segui-lo…

E quanto a nós? O que nos motiva seguir a Jesus? Quem deseja seguir a Cristo por onde quer que ele vá precisa saber dessa verdade: Não se iluda com a promessa de riquezas, posições, prazeres, pompa. Quem se propõe a segui-lo para todos os lugares deve saber que existe uma cruz para ser carregada. Não é uma cruz de ouro, leve, fácil de ser transportada. Ela é pesada, é preciso despender esforços para carregá-la! O verdadeiro discípulo precisa estar disposto a pagar esse preço, e se assim fizer, até o final, verá o “Filho do Homem”, que é sim poderoso e vencedor, vir na sua glória com os seus santos anjos (Mt 25:31).




Que Ele tenha misericórdia de nós!




Por Eleilton Freitas

http://blogdopcamaral.blogspot.com/2010/04/seguir-te-ei-para-onde-quer-que-fores.html

Por Amor ou por Obrigação?

Hoje à tarde eu fiquei sem internet e por consequência sem Twitter, Blogger ou Youtube e no meu tempo ocioso fiquei pensando (não me pergunte o motivo): por que eu vou à Igreja? Qual é o sentido real de ir à Igreja? Vou por obrigação ou por que hoje será festa de algum grupo ou pastor? Ou eu vou por que hoje é domingo?


Sou evangélico desde os três anos e, graças a Deus, nunca me desviei ou me afastei dos Seus caminhos, mas sempre tive uma mente muito questionadora e interrogativa, nunca fui de acreditar nas coisas só por que todo mundo gosta ou acha que deve ser assim. Sempre observei na Bíblia e me questionei se era isso mesmo que Deus queria ou se tudo não passaria de mais um engano pregado pelos falsos líderes e ovelhas cegas. Nunca fui de engolir todas as revelações e profecias que as pessoas dizem lá no púlpito, antes sempre confiro se tudo está de acordo com a Palavra de Deus (semelhante aos nossos irmãos de Beréia – Atos 17; 11?).

As pessoas sempre incendiaram a Igreja com um conjunto de normas e regras criando assim um Evangelho cheio de obrigações e responsabilidades. Tipo: se você é crente tem que participar de algum grupo na Igreja, da campanha evangelizadora, tem que ir à escola dominical, discipulado e etc. Considero todas essas atividades ótimas para a vida espiritual e social de uma pessoa, já que você começa a criar laços de amizades mais fortes com outros irmãos e a buscar uma comunhão maior com o Espírito Santo. Mas isso tudo só é sadio e bom a partir do momento que é feito com amor. Não por obrigação ou aparência, mas amor. Ir à casa de Deus, orar, jejuar, participar dos cultos e consagrações, deve ser algo prazeroso e saudável, mas quando você faz isso por que alguém acha bonito ou por que você se acostumou, acaba se tornando algo ruim, cansativo e falso.

Eu mesmo cansei de ver pessoas serem forçadas a irem à Igreja ou fazer parte de lugares que não gostam ou não se sentem bem, por que os pais querem ou por qualquer outro motivo. Graças a Deus, a minha mãe sempre entendeu, e pôs em prática isso quando eu tinha 12 anos, que a minha vida espiritual deveria ser algo tratado entre eu e Deus. Ela sempre soube que a sua função, como mãe, é ser um dos suportes que me ajudam a caminhar em Cristo, seja dando exemplo de vida, me corrigindo ou me ensinando a Palavra de Deus. Por parte dela eu nunca fui forçado a nada e agradeço isso constantemente. Hoje eu sei o que é ser cristão (que é bem mais que ser crente), sei o tipo de atitude que devo ter perante a sociedade e sei quanto preciso de Deus na minha vida e em todo meu ser.




Desejo, sinceramente, que você, leitor, repense seu modo de vida e comece a fazer as coisas para Deus, não por ordem e força, mas por amor. Faça por que é bom e agradável, não por que você é obrigado.



Paz do Senhor!

Por Maison
http://24horasparadeus.blogspot.com/2010/07/sera-que-e-amor-ou-obrigacao.html#more

sábado, 4 de setembro de 2010

As máscaras caem

Um perigoso vício tem atacado fortemente a Igreja e levado muitos cristãos à morte espiritual: a mentira. Fingir ser uma pessoa que não é e cobrir o rosto de máscaras é a estratégia de muitos "cristãos" para disfaçar seus erros e assim passar uma imagem de "santo" quando na verdade está mais para "pecador", achando que ao iludir colegas e amigos pode enganar a Deus.


Esse tipo de atitude tem se espalhado no meio da Igreja e tem levado muitos, que estão despercebidos da verdade, para o Inferno. Isso mesmo. Quando vivemos de máscaras prejudicamos todos os nossos relacionamentos, seja ele com Deus, com amigos, conjugal, familiar ou no namoro/noivado; destruímos alianças; arruínamos a confiança que outros têm em nós; e ainda por cima, manchamos a tal "imagem" que fazemos tanta questão de preservar através dessas mentiras.

Admiro a coragem que poucos tem de se desfazer dessas máscaras, jogá-las fora e contar toda a verdade. Sei que é difícil, já que em nome de uma boa reputação foi que mentiras foram contadas e a verdade foi encoberta, mas tenho certeza que se as pessoas, que foram magoadas ou feridas com essas farsas, lhe amarem realmente e tiverem um real compromisso com Deus vão te perdoar e no tempo certo você verá que seria muito melhor que a verdade tivesse sido dita desde o início e essas máscaras nunca tivessem existido.

Muitos dirão: "Mas as mentiras que eu contei nunca feriram ninguém". Você que pensa! E Deus? O seu relacionamento com Ele foi prejudicado, cada dia que você finge ser quem não é, a distância entre você e Deus fica ainda maior, fazendo assim que seu coração se perca e você morra espiritualmente. Observe o exemplo de Sansão: um homem humilde que no início da vida obedecia a Deus e seguia seus mandamentos andando conforme a vontade do Senhor, depois se envolveu com uma mulher estrangeira (Dalila) e se distanciou de Deus de uma tal forma que Juízes 16;20 descreve bem sua situação espiritual.


"...Porque ele não sabia que já o Senhor se tinha retirado dele"


Juízes 16;20

E agora a pergunta mais importante: é isso que você quer? Se distanciar de Deus, magoar amigos, ferir sua família, e machucar quem te ama? Se a resposta for sim, continue desse jeito. Continue utilizando suas máscaras, ou melhor, aumente-as. Minta mais, disfarce mais, manipule mais, acuse os outros de erros que você mesmo comete e assim você estará seguindo em direção ao Inferno. Mas, se seu alvo é Cristo, conte a verdade e busque forças NEle para se livrar de vez dessas máscaras. Lembre-se que Deus sempre está disposto a nos perdoar desde que tenhamos um coração sincero. Sansão foi perdoado no fim da vida e seu dom, que tinha se perdido por causa de sua rebeldia, foi restaurado. Mas você não precisa ser como ele, que se arrependeu quando quase tudo estava perdido, se arrependa agora e comece uma nova vida. A cada dia nós ganhamos uma nova chance para viver e devemos aproveitar.

Lembre-se: não deixe para depois. Cada minuto que passa essas máscaras se fixam ainda mais no seu rosto e cada vez fica mais difícil de tirar. Que Deus nos ajude dando forças e graça para viver.


Graça e Paz!
 Por Maison - http://24horasparadeus.blogspot.com/2010/06/quando-as-mascaras-devem-cair.html

Duas Faces


Eterno é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata!

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência. Acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que deseja saber...
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta. Ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma. Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém. Saber que se é realmente amado.
Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.
Fácil é dizer "oi" ou “como vai”?
Difícil é dizer "adeus". Principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar. E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz.
Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais.



Carlos Drumond de Andrade

Por que Não... Se todo mundo faz...


Não é segredo algum que nós, humanos, somos realmente os campeões mundiais quando se trata de mentira, engano e infidelidade. Nossa consciência está amortecida. As pessoas mentem sem ficarem ruborizadas. No casamento, na família, nos relacionamentos interpessoais, até mesmo em relações comerciais nos acostumamos a mentir. É praticamente natural enganar o outro. Quando alguém nos questiona, respondemos, espantados: " Como assim? Todo mundo faz isso!"
Já que os outros fazem, eu também farei, pois não posso ser deixado para trás e ficar de fora. Você percebe quantas coisas erradas você faz só porque os outros também fazem isso? Seja no trânsito, na forma de vestir ou no tipo de música que ouvimos. No emprego, é normal enganar o chefe, o que também vale para o casamento. O outro também faz isso, portanto eu também posso. Jovens usam drogas, se embreagam em bebidas alcóolicas, são atraídos para a prostituição, vivem enganando e sendo enganados, só porque os outros também fazem isso.
Em provérbios 1:10 a Bíblia diz: Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas. Tenha coragem para uma vez ser diferente, e você verá que neste caminho está a verdadeira felicidade. O Salmo 119:9 diz: De que maneira poderá o jovem guardar puro o seu caminho? Observando-o segundo a tua palavra. Este é o caminho para uma vida livre e feliz.
Se você se arrepender do que faz de errado por imitar outras pessoas, confessar seus pecados a Jesus e seguir a ELE você encontrará a vida verdadeira. Quem me seguir, diz Jesus, não andará mais na escuridão.
Seja alguém que age de forma que não precise se arrepender no futuro.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Você no Palco da Vida


Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
E você pode evitar que ela vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a deus a cada manhã pelo milagre da vida. ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”.
É ter capacidade de dizer “eu te amo”. É ter humildade da receptividade.
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…e, quando você errar o caminho, recomece. Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo.jamais desista das pessoas que você ama.Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

“pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”

- Fernando Pessoa -

domingo, 27 de junho de 2010

O IDIOTA E A MOEDA


Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas.
Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor de 2.000 RÉIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos.
Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos.
- Eu sei, respondeu o tolo. "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda”.

Podem-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.

A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
Mas a conclusão mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.

Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
O maior prazer de um homem inteligente é bancar o idiota diante de um idiota que banca o inteligente.

Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.
Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros pensam de você. E o que os outros pensam... É problema deles.

Arnaldo Jabor

Firme Quando em Inferioridade Numérica


A maioria das pessoas faria qualquer coisa para não ser diferente. Preferiríamos, antes, misturar-nos à plebe. Um de nossos maiores temores é o do ostracismo, ser rejeitado pelo “grupo”. A dor do ridículo é grande demais para a maioria das pessoas – não a queremos suportar.

Há outros temores – o temor de parecer tolo, o temor de salientar-se no meio da multidão, o temor de ser mal-interpretado e vilipendiado. O resultado é previsível e ao mesmo tempo trágico: perde-se a coragem.

Visto que tal assertiva expressa à verdade, decidi reunir os quatro capítulos finais de meu livro sob um título principal: Coragem. Viver acima da mediocridade inclui a resistência corajosa. Na análise final, quem quer que se decida a voar alto ver-se-á forçado a enfrentar e vencer a tentação enorme de conformar-se. Tal fato é óbvio porque os que não querem voar alto ridicularizarão os que querem. As águias estarão sempre em inferioridade numérica. Ficar só quando em inferioridade numérica, e enfrentando oposição, pode ser uma experiência desconfortante e ameaçadora.

Pressões assim não são incomuns em numerosas esferas da vida. O estudante aplicado, que obtém excelentes notas, em geral é olhado com suspeita, nunca com respeito. Em vez de os colegas de classe procurarem acertar o passo e produzir mais, preferem diminuir o estudante bom e transformá-lo, fazendo-o parecer tolo. O mesmo pode ser verdade numa equipe de vendas, ou numa vizinhança. As pessoas não querem que ninguém voe alto, especialmente se gostam de “rastejar”! É muito provável que você sofra as mesmas pressões que estou ilustrando. Se não, considere-se felizardo. São poucos os lugares, hoje, em que as pessoas semelhantes a águias, que perseguem a excelência, são admiradas e encorajadas a atingir as alturas mais sublimes. Visto que tal fato é tão comum, sinto que precisamos considerar seriamente tudo quanto é exigido de quem resiste corajosamente.

(Do Livro: “Como Viver Acima da Mediocridade – Levando a Sério o seu Compromisso com Excelência”. Pags.211 a 216. Autor: Charles Swindoll.)

UMA BREVE ANÁLISE DA CONFORMIDADE


Anteriormente, mencionei a importância de algumas linhas do capítulo 12 da carta aos Romanos. Gostaria de voltar àquele pensamento e passar alguns minutos mais, discutindo o contexto geral em que se encontram aquelas palavras.

“Portanto, rogo-vos, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:1-2)

Permitam-me apresentar seis observações desses dois versículos:

1. Esta verdade é principalmente para o cristão. “Rogo-vos, irmãos...” Se a questão não ficou bem esclarecida anteriormente, preciso deixá-la bem clara, agora. Sem que haja uma fé pessoal e vital em Jesus Cristo, é impossível empreender uma guerra vencedora contra o sistema denominado “mundo”. Tentar voar alto pelo seu próprio esforço, vencendo o poderoso contraproducente. Só Deus pode conceder-nos tal poder transformador, mediante a fé em seu Filho.

2. Há urgência nesta mensagem - urgência intensa, na verdade. Paulo não diz: “Oh, a propósito, talvez fosse interessante...” Não. Ele diz assim: “Rogo-vos”. O autor da epístola pressiona sua pena; sente paixão ao tratar do assunto. E nós também deveríamos senti-la. Ninguém que se entregou ao conformismo precisa afrouxar esforços.

3. Esta urgência relaciona-se com um sacrifício. A questão é que o processo de comprometimento leal representa um “sacrifício santo”. Nunca sacrificamos alguma coisa com facilidade. A idéia total de sacrifício é a entrega de algo importante para nós - desprendimento, abandono, liberação, renúncia. A urgência implica em sacrifício. Observe que o sacrifício não só é “santo”, mas também é “vivo”. Um dos maiores problemas de um sacrifício vivo é que ele está sempre a arrastar-se para fora do altar!

4. Este sacrifício abrange dois reinos: a pessoa interior e a pessoa exterior. A pessoa interior é atingida pela palavra apresenteis - “Rogo-vos... que apresenteis os vossos corpos.” Esta é uma decisão que tomamos nas profundezas de nosso ser. Em seguida, há a pessoa exterior, “vossos corpos” - a parte de você que toca o sistema ao seu redor. “Rogo-vos, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus”, diz Paulo, “ que, vós, que sois cristãos, tomeis uma decisão que venha do profundo de vossos corações: apresentai os vossos corpos.”

Esta questão de apresentar nossos corpos é muito prática. Eu precisei tratar dessa questão de forma consciente quando fui para o estrangeiro com o corpo de fuzileiros navais durante muitos e longos meses. Eu já sabia, muito antes de pôr os pés no quartel, que com toda probabilidade a maioria dos outros quarenta e sete fuzileiros seria muito semelhante entre si, especialmente no que concerne à moral. Os fuzileiros nunca foram muito conhecidos pelas suas virtudes morais (você está sorrindo). Eu sabia que meus colegas se portariam de modo infiel. Sabia que praticariam o tráfego de coisas sensuais. Sabia, bem dentro do meu coração, que transigiriam com o sistema mundano. Enquanto eu navegava naquele navio carregado de tropas, cortando o Pacífico, lembro-me tão claramente como se fora ontem, que eu pensei seriamente sobre a questão da conformidade. Tive bom senso suficiente para dizer: “Senhor Deus, eu me entrego a ti durante esses meses à minha frente. Não quero parecer um monge atacado de auto-retidão, que fica sozinho, separado; contudo, QUERO PALMILHAR UM CAMINHO QUE HONRE O TEU NOME. Portanto, Senhor, preciso da tua força para permanecer só. Eu te apresento o meu corpo... a ti... para a tua glória.”

Não estou falando baseado em teoria. Sei por experiência própria que este tipo de compromisso de lealdade funciona. Durante aqueles meses em que estive rodeado de companheiros fuzileiros navais, que mantinham padrões de moral totalmente diferentes dos meus, jamais me entreguei sob a pressão do coleguismo. Não me conformei. Permaneci fiel à minha esposa. Pela graça de Deus, e pelo seu poder, conservei minha caminhada com Jesus Cristo. Não pretendo parecer um bonachão ingênuo. Desejo comprovar que esse princípio funciona. Portanto, posso dizer aos adolescentes que se levantam segunda-feira de manhã e sabem que ao se dirigirem à escola, estarão rodeados pelo sistema mundano: vocês podem controlar a situação! Vocês são fracos demais, e o mundanismo atraente e apelativo demais. Entretanto, ao apresentar-se diante do Senhor todos os dias, quase até tornar-se um hábito, vocês vencerão Para que isso seja possível, deve haver harmonia – um acordo – em seu eu interno e em seu eu externo.

5. O sacrifício é essencialmente de ordem espiritual. No que concerne a Deus, uma vida piedosa e coerente é agradável e aceitável diante dele.

No que concerne a você, é um ato de culto. É um culto que você presta.

Preciso ser muito franco aqui. Se você é “crente dominical” não resiste quando inferiorizado numericamente. Qualquer pessoa pode voar alto. – qualquer pessoa pode palmilhar a trilha da vitória enquanto está na igreja, sentadinho. Todavia, o tipo de culto de que Romanos 12:1 está falando influi nas suas segundas, quintas, sábados, influi em sua vida toda, todos os dias da semana, na verdade, todas as 52 semanas do ano, todos os anos. Assim, no nível mais profundo há a entrega do eu a Deus em todos os momentos – à hora do almoço, antes de um encontro, durante o encontro; antes de uma viagem, durante as férias. Em qualquer cena em que você se encontra você se entrega a Deus. “Senhor, neste meu corpo há certos apetites, e muitos desejos. E meus olhos, há interesses que não provieram de ti. Estes meus ouvidos, estas minhas mãos, e várias partes do meu corpo percebo que são atraídas, como que puxadas por um ímã para o sistema mundano. Portanto, deliberadamente, de propósito, entrego-te meus olhos, meus ouvidos, meus sentidos, meus processos de raciocínio, como um ato de culto. Eu sou teu, Senhor. Por favor, controla cada uma dessas áreas”.

Tudo isso me leva a uma observação final:

6. Este sacrifício conduz a uma decisão prática e radical. Veja de novo o segundo versículo: “Não vos conformeis com este século, (isto é a decisão prática), mais transformai-vos pela renovação da vossa mente ( a saber, a decisão radical). Muitas pessoas lêem esse versículo e pensam que se trata apenas de estilos de penteados ou de roupas, o que seria apenas uma aplicação superficial. Todavia, a mim me parece que Paulo tinha em mente o fato de o sistema mundano estar em guerra contra Deus.

Somos como pequeninas ilhas de verdade rodeadas por um mar de paganismo, porém lançamos nosso navio todos os dias. NÃO CONSEGUIREMOS VIVER NESTE MUNDO, NEM NEGOCIAR, SEM MANTER RELAÇÕES COM TAIS PESSOAS, MOTIVADAS POR DESEJOS MUNDANOS. SÃO POUCOS OS QUE DEUS CHAMA PARA SEREM MONGES NUM MOSTEIRO OU CONVENTO. POR ISSO PRECISAMOS TOMAR UMA DECISÃO PRÁTICA – A DE NÃO NOS CONFORMAR COM O MUNDO ENQUANTO ESTAMOS NO SISTEMA MUNDANO; E AO MESMO TEMPO, PRECISAMOS TOMAR A DECISÃO RADICAL DE DAR A DEUS A LUZ VERDE, A SABER, NOSSA CONCORDÂNCIA PARA QUE ELE TRANSFORME NOSSA MENTE.

Deixe-me esclarecer estes pensamentos. Em primeiro lugar, que significa estar conformado? Essa palavra significa: “assumir uma expressão externa não proveniente de dentro.” Quando eu me conformo com alguma coisa, ponho máscara; revisto-me de uma máscara que esconde meu verdadeiro eu interior. Bem lá dentro, em minhas profundezas, está a pessoa de Jesus Cristo. QUANDO MEU EU EXTERIOR SE DEDICA A AÇÕES NÃO PARECIDAS COM AS DE CRISTO, ESTOU CONFORMANDO-ME. Mas, quando o Cristo vivo que habita em mim expressa-se na minha vida exterior, não estou conformando-me. Estou sendo autêntico. QUANDO CRISTO VIVE A VIDA DELE EM MIM, MOSTRO UMA EXPRESSÃO GENUÍNA, NÃO ESTOU MASCARADO.

Em segundo lugar, que quer dizer transformar-se? Esta palavra é diferente de conformar-se. O termo bíblico significa “exprimir no exterior o que está no interior”. Não só essa palavra é diferente: é uma antítese de conformar-se. A palavra grega traduzida aqui pelo verbo transformai-vos é metamorphoo, de que se derivaram as palavras portuguesas metamorfose, metamorfismo e outras. “Transformar-se” significa “metamorfosear-se.”

Quando uma larva se transforma numa borboleta, houve uma metamorfose, uma transformação radical. Quando um girino se transforma numa rã, houve uma metamorfose. Quando o Cristo real se expressa através de nossa vida, há evidência de uma mudança dramática. O que acontece é nada menos do que uma transformação espantosa, radical. Como é que ela ocorre? Assim diz Paulo: “pela renovação da vossa mente”. Em minha opinião, é aqui que começa a técnica. É que para concretizar-se uma transformação vitoriosa, em vez de conformação derrotista, há de haver renovação nos pensamentos.

Para que você e eu nos livremos de conformação, precisamos renovar nossa mente. O campo de batalha principal, conforme escrevi no início deste livro, é a mente – aquela parte interior de nosso ser onde decidimos o que somos e o que fazemos. É como escreveu alguém: “Não somos o que somos. Tampouco somos o que os outros pensam que somos. Somos o que pensamos que os outros pensam que somos.” No nível mais profundo, ainda que a maioria das pessoas não queira admitir, a maior parte delas se compõe de conformistas. Eis a razão porque aquela decisão é chamada de radical. Só uma estrutura mental radicalmente diferente pode equipar-nos para permanecer sozinhos quando inferiorizados numericamente. A conformidade estará sempre por ali convidando-nos para entrar, apelando para as nossas inseguranças, pintando um quadro cheio de confortos, cor-de-rosa, que diz “Ah! Venha juntar-se a nós. Por que ser diferente?”...

(Do Livro: “Como Viver Acima da Mediocridade – Levando a Sério o seu Compromisso com Excelência”. Pags.211 a 216. Autor: Charles Swindoll.)

Dois anos de blog 31 de julho de 2011

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